E se um louco lhe dissesse…
Vamos beber a tempestade, trautear uma singela melodia.
Vamos avançar no silêncio e na sua expressão imperscrutável.
Já viste o olho do silêncio?
E o silêncio existe, pelo menos este.
Vamos domar dragões?
No balcão observo…
Vidas que passam, sonhos desfeitos, almas perdidas,
pensamentos dispersos, que deslizam com o vento.
Observo crianças, que brincam na sua alegria inocente, sedentas de viver.
Sabes? As pontes no meu sonho são tentáculos de um polvo, pernadas da árvore da minha vida.
Permaneço em mim.
Sabes quem sou?
Pertíssimo deste lugar indolente, os gigantes da floresta não entram.
Vamos beber a tempestade, trautear uma singela melodia.
Vamos avançar no silêncio e na sua expressão imperscrutável.
Já viste o olho do silêncio?
E o silêncio existe, pelo menos este.
Vamos domar dragões?
No balcão observo…
Vidas que passam, sonhos desfeitos, almas perdidas,
pensamentos dispersos, que deslizam com o vento.
Observo crianças, que brincam na sua alegria inocente, sedentas de viver.
Sabes? As pontes no meu sonho são tentáculos de um polvo, pernadas da árvore da minha vida.
Permaneço em mim.
Sabes quem sou?
Pertíssimo deste lugar indolente, os gigantes da floresta não entram.
By Carlos D.
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